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Vigil: The Longest Night | Review

Vigil: The Longest Night é um metroidvania de ação e terror 2D, lançado pela desenvolvedora Glass Heart Studio e pela editora Another Indie. A jornada de Leila num mundo devastado pelo sombrio em que não há luz solar, foi lançado em 14 de outubro para Steam e Switch.

Na história controlamos a brava Leila, que faz parte da Vigília mas retorna a sua cidade natal devido o desaparecimento da irmã. Além disso, Leila tem de lidar com diversos males em seu caminho perseguida por bichos grotescos. Em Vigil, você não só tem de ter uma boa capacidade de esquiva, como também tem de explorar todo canto do mapa do jogo, visto as informações extremamente relevantes que os moradores da cidade, guardas e comerciantes vão lhe fornecendo.

Além de uma grande variedade de armas, a personagem possui uma vasta árvore de habilidades que vão incrementando seu dano com cada uma da variedade de armas, melhoria no total da vida do personagem ou tempo de exaustão, que reflete totalmente na performance de combate.

Por falar em combate, esses não são nada fáceis em Vigil. Logo nos primeiros 10 minutos de jogo, você já enfrenta inimigos para lá de desafiadores, incluindo um boss e alguns capangas que a cada hit vão tirar um terço de sua vida, sem nenhuma dó. Por conta desses desafios, o movimento de esquiva é um dos mais importantes do jogo, e tem de ser usado com maestria para que você não fique rodando no mesmo lugar e não desista tão logo do jogo.

Algo que me chamou muita atenção é que além dos combates que são extremamente necessários no jogo, falar com os personagens pelo mapa não é algo desprezível, mas sim fundamentais para que você possa obter novos itens ou adquirir facilidades de saber até onde se deslocar num vasto mapa, cheio de idas e vindas. As notas obtidas com cada personagem, vão agregando muito a história que é bem narrada, com uma trilha sonora que casa muito bem com o gênero.

Os comandos do jogo são bem fáceis de se adaptar, sendo basicamente pulo, ataque, esquiva e movimentação de mapa subindo ou descendo escadas, tudo em 2D. Além disso, o jogo oferece um recurso de designar itens consumíveis para acesso rápido através das setas do controle, o que ajuda demais no momento de combates calorosos. Notei certo atraso no movimento de esquiva que prejudicou em batalhas mais duras, mas depois de um tempo de experiência, já foi possível pegar o timming das ações.

Vigil: The Longest Night está disponível na Steam e no Nintendo Switch por R$41,90, inteiramente em português.

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