Filmes e Séries

Crítica | Meu Malvado Favorito 3

Quando assisti Meu Malvado Favorito pela primeira fiquei genuinamente encantada. Afinal, não era uma animação dos estúdios mais famosos, mas a Universal e a Illumination não deixaram nem um pouco a desejar. Era um filmeTÃO FOFINHO QUE EU VOU MORRER e que trazia consigo a mensagem de que todos podemos mudar para algo muito melhor. Além, é claro, dos Minions que caíram no gosto da garotada e também de alguns adultos.

Diferente dos dois primeiros longas, Meu Malvado Favorito 3 traz uma receita bem diferente, a história foi separa em três tramas:

  1. Gru e sua esposa Lucy partem na tentativa de capturar o curioso vilão Balthazar Bratt.
  2. Gru descobre que tem um irmão gêmeo, Dru, e vai tentar recuperar o tempo perdido.
  3. Os Minions se rebelam contra a nova versão heróica de Gru e saem de casa atrás de um novo mestre com quem vão poder praticar vilanias.

Balthazar Bratt é um ex-astro-mirim que fez muito sucesso nos anos 80 em uma série de TV sendo malvado, porém com a chegada da adolescência o ator perde sua fofura e consequentemente seu programa. É então que Bratt resolve que viverá a vida como seu personagem, a parte divertida é que o vilão faz tudo ao som de músicas dos anos 80 (seria uma referência a Guardiões da Galáxia?), e é ai que os adultos ficam malucos.

Dru, o gêmeo do Gru, é um herdeiro milionário que tenta fazer seu irmão voltar ao mundo do crime ( já que esse é o negócio da família), os dois dividem momentos divertidos e conflitos durante as cenas, no gera é bem divertido.

Neste filme o foco não está nas três irmãs, que eu adoro, elas aparecem com pequenos conflitos mas sem grandes destaques, acredito que a proposta deste filme é criar um viés para que um quarto seja lançado, uma vez que seu final fica “em aberto”.

Uma das melhores coisas do longa é a trilha sonora, neste filme encontramos os clássicos dos anos 80 como Michael Jackson, A-Ha, Madonna (que deixaram os mais velhas histéricos na sessão) e, é claro, Pharrell Williams, que desde o segundo filme é o responsável pelas músicas inéditas.

Novamente a dublagem está excelente, com destaque para Leandro Hassum que dubla dois personagens e Evandro Mesquita que manda super bem como o vilão Balthazar Bratt.

Meu Malvado Favorito 3 tem um humor leve, gostoso, contagiante e sem dúvidas é um filme para toda a família.

One comment on “Crítica | Meu Malvado Favorito 3

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *