Tem novidade quentinha saindo da gráfica. EBA!!!!
Neste mês, a Faro ainda traz 2 novos livros para seu catálogo, um de não-ficção (um estudo sobre o comportamento humano em tempos de crise) e um de ficção (uma releitura de Romeu e Julieta). Confira!

Quase Rivais
J.Sterling
160 páginas | Compre o seu aqui (Pré-venda)
Entre os vinhedos e montanhas do Sul da Califórnia uma antiga rixa segue por gerações entre os donos da víncola La Bella e da vinícola Russo. Ninguém entende exatamente como essa inimizade se perpetuou por tanto tempo, o fato é que até hoje os dos clãs competem pelos melhores vinhos e se odeiam abertamente. Pelo menos era o que todos achavam, especialmente Julia. Ela jamais aceitou o fato de ter qualquer sentimento por James Russo, até descobrir que ele também não era indiferente a ela, ou melhor, ele a amava!
Inspirado no clássico Romeu e Julieta, mas misturando humor e cenas mais sexy, o livro nos mostra que amor e ódio podem andar lado a lado.
Julia sempre foi ensinada a odiar todos os Russo, especialmente James. Os dois tiveram a infelicidade cruzarem o mesmo caminho muitas vezes: além de serem vizinhos, eles estudaram na mesma escola, dividiram os mesmos amigos e até hoje competem por produzir o melhor vinho da região. Seria impossível evitar esse embate, ou pior, essa atração.
James também sentia o mesmo. Ele sempre foi apaixonado por Julia, mas sabia que era um amor do qual precisaria abrir mão. Era… até que após um incêndio, Julia e James acabam se aproximando demais, que pode aumentar o ódio das duas famílias, ou o futuro deles a frente das vinícolas.
Será que o amor pode mesmo acabar com todo ódio, ou esses dois corações terão que abrir mão do sentimento para manter o legado de suas famílias?

A história das Ilusões e loucuras das massas
Charles Mackay
224 páginas | Compre o seu aqui (Pré-venda)
De acordo com o dicionário, histeria significa um comportamento caracterizado por excessiva emotividade ou por terror ou pânico. E na história assistimos a diversos episódios em que esse comportamento tomou conta da sociedade. Movimentos antivacina, o bug do milênio, o fim do mundo Maia, as teorias da conspiração, os ditos lugares amaldiçoados… é fato que a mente humana pode criar mais caos quando se depara com momentos de desespero. Os ditos cisnes negros – armadilhas da mente -, são realmente devastadores.
Nesta edição, traduzida por Eduardo Levy, foram incluídos uma série de eventos contemporâneos e, muitos, ocorridos no Brasil como o Plano Cruzado, demonstrando que os momentos de histeria coletiva sempre marcaram a nossa história.
O termo que faz referência a esse movimento do caos são os ditos Cisnes Negros, cunhado pelo autor Nassim Nicholas Taleb, fazendo a relação com a raridade de um animal como o cisne de penugens enegrecidas com acontecimentos impactantes na sociedade, que tendem a alterar o raciocínio lógico dos seres humanos.
Diante de eventos inesperados e histerias coletivas, nós perdemos parte da capacidade de lidar racionalmente com a situação, de julgar o que é mais coerente e até de explicar o que realmente aconteceu. O desafio proposto neste clássico é ler as tendências dos comportamentos humanos e se desprender das ilusões das massas. Esse é o caminho para sobreviver a esses eventos assustadores sem perder a cabeça e os negócios.
Passando por bolhas econômicas, religião, costumes, astrologia, caças às bruxas e política, o autor, Charles Mackay, apresenta aqui exemplos de grandes histerias que mudaram o curso da humanidade. Mackay não trata apenas de eventos, mas de tendências de comportamento que se repetem, ilustrando com exemplos específicos notáveis e até engraçados.
Se estudar a história da loucura das massas sempre foi relevante, hoje é ainda mais importante. Na Idade Média, um rumor insano levava meses, às vezes anos, para percorrer o mundo. Hoje, bastam poucos segundos. Assim, as ilusões populares têm um poder que jamais tiveram sobre nossos antepassados: dispomos de meios para tornar seus efeitos mais desastrosos.
Cada época tem seu desvario peculiar, e vivemos um neste exato momento — algum esquema, projeto ou fantasia em que mergulhamos, impulsionados pelo amor ao lucro, pela necessidade de excitação ou a simples força da imitação. Fracassando nesses, resta-nos alguma loucura relacionada a causas políticas, religiosas ou ambas.
Como diria o economista Roberto Campos: A loucura humana tem um passado glorioso e um futuro promissor!
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