Filmes e Séries

Tomb Raider: A Origem | Crítica

Uma das personagens favoritas dos fãs de games, Lara Croft está de volta ao cinema! Após ser trazida as telonas por Angelina Jolie nos filmes de 2001 e 2003, Alicia Vikander é a responsável por protagonizar um recomeço para a saga da aventureira. E ela não faz feio não…

Inspirado no reboot para os games de 2013, Tomb Raider: A Origem nos mostra Lara como uma mera adolescente órfã, que se sustenta a partir de entregas de comida indiana e tem como hobbie o boxe.

Ainda passando pelo processo de herança do seu falecido pai, Richard Croft (Dominic West), Lara se vê como a escolhida para seguir os passos de seu pai, e dar andamento a uma investigação iniciada por ele: a lenda de Himiko.

A descoberta de Lara como aventureira começa a partir desse ponto. Em viagem a Hong Kong, começa a refazer os passos de seu pai, em busca dos mistérios que possam ter levado a sua morte. Acompanhada de Lu Ren (Daniel Wu), filho do navegador que levou seu pai a ilha a 7 anos atrás, Lara se depara com uma situação totalmente adversa ao que esperava encontrar.

Yamatai está povoada por escravos a mando de uma corporação que tem como objetivo a exploração da ilha em busca do túmulo de Himiko, principal objetivo de uma sociedade secreta denominada Trindade. Mathias Vogel (Walton Goggins) é apresentado como o principal vilão da história, sendo o incumbido pela corporação a liderar as explorações na área.

Sem dar muitos spoilers e detalhes da trama a partir desse momento, Tomb Raider : A Origem me surpreendeu positivamente. A fotografia é belíssima, seja pelas passagens por Londres ou pela mansão Croft, ou em Hong Kong e Yamatai. Alicia Vikander mata a pau nas cenas de ação, dignas dos melhores momentos do game e do filme. O roteiro é bem feitinho, mas em minha opinião tem um acréscimo bem desnecessário que acaba tirando possíveis momentos de maior brilhantismo da protagonista.

Em resumo, o novo filme de Tomb Raider merece um lugar de destaque dentre as adaptações de games, mesmo que tenha suas falhas. Vale a ida ao cinema!

Ah, não deixem de ver a cena do finzinho do filme! Uma excelente construção para uma continuidade em breve.

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