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Crítica | Batman – Gotham by Gaslight

Gotham City, 1889. Um assassino brutal tem atacado as damas da cidade, sempre durante a noite e estripando suas vítimas de maneira sanguinária. Eis que surge a lenda de Jack Estripador. A polícia da cidade trata de maneira rumorosa o caso, e apenas um homem pode resolver essa questão de uma vez por todas. É assim que começa a história de Batman – Gotham by Gaslight, que aqui no Brasil ficou com o nome de Gotham City 1889 – Um Conto de Batman.

Versão em quadrinhos de 1989.

A animação tem como objetivo contar uma aventura isolada do homem morcego, com todas as referências e personagens das histórias do Batman, porém se passando em uma época diferente, e colocando seus personagens em papeis diferentes. Exatamente como funcionava o selo Elseworld usado nos quadrinhos da DC Comics. A animação é livremente inspirada em um quadrinho de mesmo nome, que foi lançado em 1989, por Brian Augustyn e Mike Mignola. Além de ter Bruce Wayne e seu alter ego como protagonista, a obra trabalha o seu relacionamento com Selina Kyle, e sua amizade com o promotor Harvey Dent.

Batman e Selina Kyle

O enredo da animação é legal, e o Plot Twist sobre quem é o verdadeiro homem por trás da máscara de estripador é bem trabalhado. Não foi feito pra ser nenhum Best-Seller mas cumpre bem o seu papel como animação para home-vídeo. A animação como sempre tem alta qualidade, mantendo o alto nível da Warner Animation e seus desenhos da DC Comics. A trilha sonora é legal, ajudando a manter o clima de época criado pela história, mesclando com sons já conhecidos nas aventuras do Batman. A direção fica por conta de Sam Liu, que já dirigiu outras animações, como Batman Piada Mortal, Batman Ano Um, e Liga da Justiça & Jovens titãs: União em Ação.

Parece que temos um xeroque rolmes aqui...

Batman – Gotham By Gaslight é uma animação para fãs do homem morcego por ter boas referências, e pode ser um bom passatempo pra quem gosta de histórias de época. Só cuidado ao assistir, pois pode ser um pouco pesado para crianças muito pequenas.

Ivy <3

2 Comments on “Crítica | Batman – Gotham by Gaslight

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